Big Data é a palavra da moda entre os empreendedores hoje em dia. Apesar do tamanho da indústria ou da empresa, ele consegue se espremer em cada canto e fenda.
Seja como for, os dados não são tudo o que importa; o que é mais proeminente sobre os seres humanos é corretamente o que os algoritmos e os chips de silício não revelam. Existe um papel vital para as pessoas, com todos os seus defeitos, equívocos e equívocos, visto que esses atributos caminham como uma unidade indissociável com a criatividade, o instinto e o virtuose humanos. Pegue o falecido Steve Jobs, por exemplo, que dependia amplamente de seu instinto, em oposição à pesquisa de mercado e à análise de dados.